Tenho vivido insistindo pra lembrar que o desejo é legítimo e eu não preciso me martirizar.
Cada dia, em cada instante posso lembrar das coisas belas, como: o abraço da vovó, o cheiro de pão caseiro ou da companhia do meu irmão.
Todas elas me lembram que esperar por aquilo que ainda não se conhece, mas se busca, vale a pena.
Além disso, cante e afirme junto comigo. Andando de mansinho, mesmo que sozinho, alcança-se também o topo da montanha.
O topo pouco é perto do equilíbrio que aprendi a ter tropeçando, às vezes, nas pedrinhas que surgiam.
Publicado por Lívia Castro de Almeida