A moça com quem comungo o coração
É doce, é calma, é brócolis n’alma
É verde, é viva e dissolve
a dureza, a areia, o amálgama
Eu reguei, floresceu, criou raíz
Sou guardião…
Da moça com quem comungo o coração.
Essa é uma das primeiras poesias que escrevi inspirada no modo carinhoso como um amigo faz referência ao amor. Mostrei a ele o poema, que foi visto como presente e, então, musicado. Morri de felicidade!
Ela é do dia 26 de Junho de 2013.